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Revista Condomínio Etc.

Novas tecnologias a serviço da segurança

Soluções completas para seu condomínio

Equipamento de última geração e consultoria especializada são aliados importantes dos síndicos para garantir a segurança nos condomínios

Todos os dias somos bombardeados com notícias alarmantes sobre o aumento da violência nos bairros do Rio de Janeiro e de Niterói. A preocupação com a segurança deixou de ser secundária e tornou-se prioridade nos prédios e condomínios. É muito comum ouvirmos histórias sobre quadrilhas disfarçadas de prestadores de serviço ou de moradores rendidos em seus carros no momento em que aguardavam a liberação da entrada no prédio. Para combater essas ameaças e garantir a integridade dos condôminos e condomínios, cada vez mais os síndicos vêm investindo em novas tecnologias e equipamentos que prometem eliminar os riscos. Outra ferramenta que pode ser importante para resguardar os moradores é a implantação de um plano de segurança, que deve ser elaborado especialmente para o empreendimento por profissionais especializados e capacitados.

O Condomínio Villa Maggiore, na zona norte do Rio, optou por implementar o acesso virtual em suas instalações após passar por algumas situações que colocaram os moradores em risco. “Estávamos buscando uma alternativa que garantisse a segurança dos condôminos e gerasse redução na taxa condominial. Há pouco menos de quatro meses, fizemos algumas mudanças e aderimos à portaria virtual, que é monitorada de forma remota”, explica a síndica Deise Campista. O condomínio possui 19 unidades e tem o acesso de moradores realizado por biometria ou tag e controle de garagem. “No caso de visitantes, o acesso só é permitido com a autorização do morador. Temos equipamentos e câmeras que funcionam 24 horas e atendentes preparados para dar
todo o suporte necessário; o monitora mento é feito por uma equipe especializada que atua de forma remota e utiliza esses recursos”, complementa Deise.

Os resultados vêm sendo positivos: “Tivemos algumas questões relacionadas com a adaptação do condomínio para o novo sistema, mas elas já foram solucionadas. Como moradora, também me sinto mais segura com esse aparato”, conta ela. Quando chegam encomendas, a portaria remota faz contato com um funcionário disponível ou com o morador, que recebe seu pacote. A entrega
de delivery também funciona de forma similar: cabe ao condômino descer e receber seu pedido. “Para assegurar o funcionamento contínuo do sistema, temos nobreaks instalados para o caso de interrupção de energia elétrica e também contamos com o suporte de geradores, que podem ser usados em interrupções programadas”, finaliza Deise.

Segurança em primeiro lugar

Outro recurso que pode trazer tranquilidade para os condomínios é a contratação de uma consultoria de segurança. O serviço – disponibilizado pela CIPA – conta com a parceria de profissionais e empresas especializados e altamente capacitados, com ampla experiência na área. Ele começa com um detalhado diagnóstico de segurança do empreendimento, que mapeia os pontos fracos e as oportunidades de melhoria do local, levando em consideração quesitos como a localização, o tamanho, o número de funcionários e moradores, a estrutura oferecida e o orçamento disponível para as mudanças necessárias. Com base nesse levantamento, um plano exclusivo é elaborado e, uma vez aprovado, todo o processo de implantação é acompanhado de perto pela equipe. Os funcionários também passam por um treinamento para absorverem as mudanças e se familiarizarem com as novidades.

De acordo com Marcelo Henrique Castro Carneiro de Mendonça, especialista em segurança, o sistema é medido pelo elo mais fraco. “Muitas vezes, o síndico acha que o condomínio está seguro, mas mantém, sem perceber, uma fraqueza que pode comprometer a segurança. Justamente por isso o mapeamento de riscos e a análise são tão importantes”, explica ele, que tem 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos de segurança para grandes empresas e condomínios e é um dos parceiros da CIPA na consultoria. Membro da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança (Abseg), ele defende que o tamanho do condomínio não deve ser um indicativo de que o local é mais ou menos seguro. “Um condomínio será tão seguro quanto sua capacidade de investimento. O fundamental é que o plano de segurança seja adequado a seu tamanho e necessidades específicas. Uma casa de rua pode ser mais segura que um condomínio se ela contar com recursos compatíveis com sua realidade e o empreendimento não fizer nada nesse sentido”, compara.

O especialista destaca ainda que uma das principais vulnerabilidades dos condomínios está no controle de acesso. “Percebemos que muitas ocorrências vêm da falta de um controle eficiente, funcionários despreparados e sem treinamento específico, barreiras físicas frágeis ou inexistentes e a ausência de procedimentos na entrada e saída. É um ponto que merece toda a atenção por parte do síndico”, comenta. Segundo Marcelo, para que o acesso se dê de forma tranquila, agentes de segurança e porteiros devem ter suas funções bem definidas e é preciso elaborar normas compatíveis com a realidade do empreendimento, que devem ser aprovadas pelos moradores, que, aliás, são parte fundamental do planejamento de segurança. “Para garantirmos a segurança dos condôminos, eles devem fazer sua parte nesse processo. Respeitar as regras estabelecidas, garantir que os prestadores de serviço e visitantes passem pelo controle de acesso da forma correta, comunicar às equipes quaisquer anormalidades e manter as portas das unidades sempre trancadas são algumas medidas importantes. No caso de uma falha de segurança, o meliante sempre buscará o caminho mais fácil, se ele encontrar uma porta aberta ou destrancada, é por lá que passará. A segurança deve acontecer de fora para dentro e também de dentro para fora. É
missão de todos”, destaca ele, que reforça que o fator humano é fundamental para a garantia de bons resultados, uma vez que as medidas tecnológicas são excelentes aliadas, mas são operadas por pessoas que precisam estar preparadas e treinadas para tal.

Fernando Príncipe Martins, especialista do Grupo Solidez, há mais de 20 anos no mercado, entende como poucos o ramo e também já foi síndico. Ou seja, conhece os dois lados da história. O Grupo Solidez oferece segurança patrimonial, mas tem também um braço tecnológico, ou seja, está capacitado para disponibilizar ao síndico tanto profissionais especializados para atuar no condomínio quanto equipamento com tecnologia de ponta.

Mas, para início de conversa, Martins explica que não basta o síndico pedir orçamento para três empresas, como é de costume: “É preciso saber se elas estão legalizadas e se são registradas, requerer a apresentação de documentos que mostrem a saúde financeira da empresa, ver a situação trabalhista e securitária dos funcionários, saber se o proprietário consta do contrato social da empresa… Aconselho também a visitar as instalações da empresa”, avalia.

Somente depois de passada essa fase é que o representante do Grupo Solidez indica seguir adiante. “É preciso saber onde vai investir para não desperdiçar dinheiro e garantir a segurança do condomínio. Escolher uma empresa séria e competente exige atenção”, explica ele, que conta ainda que o Grupo Solidez está em processo para receber a certificação ISO 9001, que confere qualidade à prestação dos serviços da empresa. “Essa certificação requer processos para todas as operações, todas as tarefas devem ser padronizadas, e nosso grupo cumpre as exigências para obter o selo”, ressalta.

Martins explica que para falar em segurança é preciso ter controle sobre todas as vias de acesso do condomínio, tanto de veículos como de pedestres. E há diversas possibilidades de segurança, além da contratação de vigilantes: “Temos que ter homens, mas precisamos também de outros elos para compor essa corrente. Dependendo da possibilidade de investimento de que o síndico possa dispor, há muitas opções a serem oferecidas. Desde sensores de presença e concertinas eletrificadas até um sistema mais elaborado. Mas qualquer que seja o sistema escolhido, é preciso ter manutenção. Não adianta investir e não ter manutenção”, alerta.

No Grupo Solidez, todos os funcionários recebem curso de reciclagem semestralmente: “Temos um auditório com capacidade para 80 pessoas, além de salas menores para outros treinamentos específicos. Além disso, acreditamos que cada condomínio tem suas peculiaridades, e nesse treinamento os vigilantes de cada prédio recebem capacitação específica para o local em que trabalham, dessa forma, conseguimos prestar o melhor serviço. O vigilante bem treinado conhece moradores, visitantes assíduos, prestadores de serviço e funcionários, além de seu dever básico, que é garantir a segurança ali. E temos muito cuidado também com a proximidade desejável entre nosso funcionário e as demais pessoas. Temos um compromisso ético e moral que deve ser seguido à risca. Estamos sempre atentos a isso para que nenhuma distorção comportamental cause prejuízo aos clientes”, avisa.

Martins finaliza explicando que a consultoria ao síndico é gratuita, e não importa o tamanho do condomínio para a realização de um bom plano de segurança: “Tratamos todos os clientes da mesma forma, independentemente de seu porte ou do investimento que pode fazer. Nós vamos analisar as necessidades de cada situação, considerando ameaças e vulnerabilidades, proporcionando atendimento na medida certa, quer seja na segurança física de instalações e na segurança pessoal privada, quer seja na elaboração de projetos de segurança.”.

Tecnologia a seu favor

Com 11 anos de experiência no mercado, a Sistemic Sistemas de Telecom é uma empresa que oferece recursos tecnológicos que visam aumentar a segurança dos condomínios, seus principais clientes. De acordo com Bruno Hins, sócio diretor da companhia, não existe um tamanho ideal de condomínio para a utilização desses recursos. “Já realizamos trabalhos em prédios com apenas seis unidades e em empreendimentos com 400, depende sempre do quanto o síndico leva a sério a questão da segurança”, conta.

A empresa oferece controle de acesso e automatização de portas e portões, recursos fundamentais em tempos de insegurança. “Hoje em dia, os síndicos estão muito preocupados com a violência e
estão buscando medidas para garantir a segurança dos moradores. Oferecemos os equipamentos mais modernos disponíveis no mercado”, revela Bruno. “O acesso por senha ou a utilização de tags podem ser úteis e acelerar a entrada no condomínio, uma vez que não é preciso procurar a chave correta ou aguardar a ação do porteiro ou do segurança. A tag veicular posicionada no para-brisa do carro garante a abertura automática da cancela, sem depender de terceiros para o acesso. Tudo isso é importante”, reforça.

Outro recurso muito interessante para os condomínios oferecido pela Sistemic é o sistema de vigilância integrado aos acessos. “O prestador de serviço ou visitante, ao interfonar para a unidade, pode ser visto pelo morador por meio de uma tela próxima ao interfone. É possível checar se a pessoa está sozinha ou não e se ela é realmente quem diz ser. Isso pode ser muito útil para condomínios que não possuem portaria 24 horas, pois permite que o morador tenha total ciência do que acontece do lado de fora”, explica Bruno.

Redução de custos e independência no acesso

O Condomínio Canova, na zona oeste do Rio, modernizou recentemente seus acessos. Com duas entradas e 160 unidades, a solução implementada pela síndica Andrea Carloni garantiu a independência de acesso dos moradores e unificou o controle da portaria, trazendo, além de segurança, custos de manutenção mais baixos. O condomínio faz parte do Novo Leblon, que reúne cerca de 6 mil moradores, divididos em oito blocos. Cada bloco funciona como um condomínio independente e possui a própria administração, funcionários e estrutura. “Apenas nosso condomínio realizou a modernização, que era uma demanda antiga”, explica Andrea, que há quatro anos é síndica do Canova e também atua como síndica administrativa do Novo Leblon.

Antes da mudança, cada portaria possuía um porteiro, que ficava no hall do prédio e fazia dali o controle de acesso. Atualmente, a entrada das duas portarias é feita por portas automáticas, que são
acionadas por um único porteiro, que fica em uma sala construída no play do prédio.

A localização é estratégica – ali ele tem uma excelente visão da entrada do condomínio e das cancelas. “A liberação da entrada de visitantes e prestadores de serviço é feita com os moradores antes de autorizar o acesso ao condomínio. Também colocamos câmeras nas cancelas e nos acessos para facilitar a identificação. Tínhamos a intenção de fazer essa sala no térreo, mas seria necessária uma grande obra de adequação por conta da instalação de gás do condomínio. O novo local supriu nossa necessidade e garantiu a unificação das portarias com baixo custo”, conta.

Com a modernização, o número de funcionários foi reduzido, assim como os custos de manutenção da portaria. “Ainda não conseguimos diminuir as cotas condominiais, mas estamos estudando as chances de isso acontecer em breve”, pondera Andrea.

Cuidados importantes no dia a dia

A diretora comercial da ABC Telecom, Aline Sartório da Silva Marino, reforça a importância do treinamento dos funcionários do condomínio. “Essas pessoas precisam saber atuar no caso de ocorrências e operar os sistemas de segurança eletrônica e automação predial. Uma situação de risco pode ser amenizada se o porteiro souber o que fazer e utilizar os recursos da forma correta. A segurança depende da participação de todos: síndico, funcionários e moradores devem trabalhar juntos para a prevenção de ocorrências. Existem vários sistemas de segurança excelentes, mas sua eficiência depende de quem os utiliza”, destaca.

A ABC Telecom, no mercado há mais de 25 anos, atua em condomínios, empresas, shoppings e hotéis, entre outros segmentos. Ela oferece todo tipo de serviço de segurança, além de sistemas de antena coletiva digital HD, sonorização de ambientes e detector de fumaça, entre outros. “Este ano, estamos investindo em novos serviços, como sistemas de comunicação interna com fio e sem fio e energia solar”, comenta Aline.

“Sugerimos sempre a nossos clientes que fechem um contrato de conservação mensal preventivo e corretivo, para que seja realizada pelo menos uma manutenção mensal preventiva e quantas corretivas forem necessárias. A revisão periódica é imprescindível para deixar o funcionamento do sistema em perfeitas condições. Também é fundamental contar com empresas registradas no CREA-RJ e observar se o consultor técnico que está realizando o orçamento tem o conhecimento necessário para indicar os sistemas mais adequados ao condomínio. É importante avaliar os orçamentos e desconfiar dos que forem muito baratos, pois com segurança não se deve economizar”, alerta ela.

Com segurança não se brinca! Conte com o suporte da CIPA e veja como seu condomínio pode ficar mais seguro e protegido. Não se arrisque com desconhecidos, busque empresas e profissionais de sua confiança, recomendados e capacitados para a função a que se propõem. Entre em contato conosco e saiba mais detalhes.

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