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A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) encomendou um estudo que apontou que o crescimento da geração de energia solar deve trazer mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos para o setor elétrico na próxima década.
Além das vantagens sustentáveis de se usar energia limpa, segundo o estudo, está prevista a redução da conta de luz em 5,6% até 2031, inclusive para as pessoas que não possuem sistema solar próprio. Ou seja, todos saem ganhando com a expansão do sistema pelo país.
Outro dado interessante é que o Plano Decenal de Expansão de Energia 2031 (PDE 2031), produzido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), indica que, até 2031, a geração solar distribuída saltará dos atuais 11 gigawatts (GW) de potência instalada para, aproximadamente, 37,2 GW.
Com isso, a Absolar estima que o crescimento vai trazer o barateamento de R$ 34 bilhões nos custos da energia elétrica no país, que serão repassados aos consumidores. Além disso, a associação prevê que a frequência de acionamento da bandeira vermelha nas tarifas de energia elétrica deve ser reduzida, até 2031, em cerca de 60%.
Dados de maio de 2022 apontam que o Brasil atingiu a marca de um milhão de sistemas próprios instalados em telhados e pequenos terrenos. De acordo com a vice-presidente da Absolar, Bárbara Rubim, o avanço da energia fotovoltaica já contribuiu com o país durante a crise hídrica vivida em 2021, a pior dos últimos 90 anos. “Ao gerar a própria energia, a pessoa ajuda a poupar o reservatório das hidrelétricas. Isso faz com que o país utilize menos termelétricas e, consequentemente, possa gerar menos gastos. O benefício que a geração própria traz nesse quesito em um cenário de crise hídrica que tivemos nos dois últimos anos custou, efetivamente, R$ 28 bilhões para o país”, diz Bárbara, ressaltando que “se não tivéssemos nenhuma geração própria no Brasil, a crise pela qual passamos agora teria custado R$ 41,6 bilhões. Ou seja, o custo da seca seria 48% maior, porque teríamos de ter atingido muito mais termelétricas do que a gente teve”, defende.
Um sistema para chamar de seu
Paulo Badin, síndico morador do Condomínio Cores da Lapa, atua também como síndico profissional e sabe das vantagens de ter um sistema de energia solar no condomínio. Já foi reeleito por três vezes (na última vez por unanimidade), então, obviamente, suas decisões estão sendo acertadas.
O síndico nos conta que a ideia de implantar o sistema no Cores da Lapa foi de um candidato a síndico em 2018 aproximadamente. “Eu gostei da sugestão e trouxe para minha gestão. Montei uma comissão de moradores para tratar do assunto, contratamos uma consultoria para nos ajudar na tarefa. Fizemos uma concorrência com oito empresas e fechamos com a que oferecia melhor custo-benefício, que foi a Hum Energia S.A. Recebemos uma proposta confiável, que continha a qualidade do produto empregado, sua durabilidade, forma como trabalham, preço justo, possibilidade de retorno. Aprovamos em assembleia simples, ou seja, a instalação poderia ser decidida pela maioria, mas foi aprovada por unanimidade. E o melhor de tudo é que foi zero investimento.”
O sistema do Cores da Lapa foi instalado em 2021 e está dividido em placas locais (65%) e placas em fazenda remota (35%). Aliás, ainda que algum condomínio não tenha espaço para colocar placas solares, ele pode contratar de fazendas remotas, vantagem que a Hum oferece a seus clientes. O condomínio é composto de seis torres com 688 apartamentos. Sua área comum tem, entre outros recursos, 13 elevadores, quase 80 bombas, duas piscinas externas, outra aquecida, academia com ar-condicionado, lavanderia, administração, salão de festas, garage band (com equipamento de som e ar-condicionado), chafariz e cinema. Tecnicamente, um oásis no meio da Lapa.
O síndico explica que eles pagam apenas um valor mensal para a Hum, que é o que se pagaria para a Light (concessionária de luz). “E em dez anos, vamos ter pago todo o equipamento e o custo da energia será ainda mais barata para todos. Mas a vantagem não passa só pelo dinheiro. É por ser energia limpa, é ecologicamente correto. Estamos falando de uma solução alternativa de energia, num momento em que está cada vez mais complicado a obtenção dela. E essa opção valorizou muito nosso patrimônio aqui”, ressalta.
Quanto à expectativa de economia, Badin diz que, no final de um ano de uso, eles poderão comparar a quantidade de quilowatts (kW) de um ano para o outro. Ele lembra que nos meses de mais sol há mais produção de energia, portanto, mais economia. E que nos meses mais chuvosos, menos produção com mais consumo. “Não dá para mensurar economia por mês nem em reais, porque a produção é variável, o custo da energia da Light aumenta e a conta se perde. Não é uma ciência exata”, defende o síndico. O melhor termômetro são os kW usados mesmo. “Aí vamos poder avaliar a economia fazendo uma relação com o que estaríamos pagando se estivéssemos pagando à Light em valores atuais. E esses dados a Hum Energia mostra ao cliente também.”
O projeto ali é de dez anos com objetivo de economia de 10% a 15%. Muito em breve, o Cores da Lapa vai poder atestar a economia real.
Sobre a Hum
A Hum Energia S.A. é uma plataforma de investimentos em energia que aplica o capital próprio e de terceiros, atuando como geradora e comercializadora de energia. Com mais de 40 anos de atuação em obras industriais e de infraestrutura em todo o Brasil, a empresa é referência quando se fala em energia solar.
A Hum oferece um modelo de negócio flexível, de acordo com a realidade de cada cliente. A geração da energia pode ser no local do interessado – se houver espaço disponível – ou a produção pode se dar em uma fazenda solar remota, onde a Hum investe, estrutura e opera a planta e o cliente recebe créditos em kWh na fatura de energia da distribuidora local, com economia real e imediata de até 15%.
A Hum Energia e a Cipa firmaram parceria
Jonatan Ugulino, gerente regional no Rio de Janeiro da Hum Energia S.A., é um entusiasta da implantação do sistema de geração de energia solar especialmente pelas vantagens que a empresa oferece. “O cliente que tem seu sistema nunca mais sofre com aumentos da Light, bandeiras amarelas, vermelhas, escassez hídrica ou o aumento anual que acontece tradicionalmente em março. A economia anual gira em torno de 16,3%”, atesta.
Clientes Cipa saíram na frente, pois, ao contratarem a Hum, ganham o primeiro mês de cortesia. “Ele não vai pagar a conta de energia nem para a Light nem para a Hum. Fica 100% isento”, diz o gerente.
Jonatan explica ainda que a manutenção do sistema é feita remotamente. “Temos ferramentas muito eficientes para fazer o acompanhamento da eficiência energética. Em caso de problemas, vamos ao condomínio resolver, e isso consta de nosso contrato, para total tranquilidade de nossos clientes.”
Nesse quesito, o Cores da Lapa faz coro: “Os técnicos da Hum identificaram remotamente uma inconsistência no sistema; vieram aqui e resolveram a questão de forma rápida. Se eles não falam, eu não iria saber”, lembra o síndico Badin.
Outro detalhe importante é que a economia mínima é garantida em contrato: a partir 15%. Com o sistema instalado, o condomínio passa a ter dois relógios: o da Light e o da Hum. A relação de crédito de energia é gerada e a do débito também; assim, é contabilizada a relação débito-crédito”, conclui Jonatan.
Serviço:
Hum Energia S.A.
(21) 98669-7399/99727-9448
somoshum.com.br
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