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Saiba por que um contrato de manutenção em dia é essencial para manter sistemas de segurança precisos, evitando que seu condomínio se torne alvo de assaltos e invasões 

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Uma das principais preocupações de todo síndico e gestor de condomínios é, sem dúvida, a segurança. Por isso é cada vez mais comum que este seja um dos principais temas abordados em assembleias, tanto por parte dos moradores como dos administradores. Mas você sabe o que é preciso para estar com a segurança em dia e evitar os novos golpes dados por invasores, num cenário em que a mão de obra especializada está cada vez mais escassa?

Primeiramente, ter um contrato de manutenção em dia com uma empresa séria é essencial para diminuir os riscos de assalto, por exemplo. Segundo Aline Marino, diretora comercial da ABC Telecom, a manutenção dos equipamentos de segurança deve ser feita periodicamente. “A sugestão é fechar um contrato quinzenal ou mensal, no mínimo, para oferecer ao cliente um caráter corretivo e preventivo, capaz de auxiliá-lo com a manutenção dos equipamentos, que devem funcionar 24 horas por dia, bem como com a sugestão de novas tecnologias. O instrumento particular de serviços será regido pelas cláusulas e condições estipuladas pela empresa após uma visita técnica para levantamento dos sistemas já existentes”, explica ela, acrescentando que a empresa deve estar com a documentação em dia, além de impostos e certidões necessárias. “A empresa de segurança deve estar registrada no CREA-RJ, nos demais órgãos reguladores e ter todas as certidões estaduais, municipais e federais negativas, além do Certificado de Regularidade Técnica.” 

A síndica profissional Fernanda Barcelos escolheu a ABC Telecom para atender aos cinco condomínios que administra, situados nas zonas oeste, norte e central, e que contam com três mil moradores. “A ABC Telecom me oferece o melhor preço e me atende mais rápido nas horas de emergência. Por isso, o mais importante ao fechar um contrato de manutenção preventiva e corretiva é avaliar a capacidade de atender às demandas, sem limite de número de visitas mensais, e que não cobre valores por fora, como para puxar uma gravação de um DVR, por exemplo; verificar se o contrato inclui atendimento nos finais de semana e feriados (normalmente são cobrados 20% a 30% a mais que contratos com atendimento de segunda a sexta) e o prazo de atendimento não seja superior a 24 horas”, avisa. 

Douglas Andrade, consultor para análise e estratégias de prevenção do Grupo Tel Aviv, reforça que, ao contratar uma empresa de segurança privada, ela deve ser auditada anualmente pela Polícia Federal de acordo com o art. 20 da Lei 7.102/83 e regulamentada pelo Decreto nº 89.056/83, de forma que seu alvará de funcionamento seja renovado ano a ano. “Além disso, a empresa deve contratar apenas a mão de obra de profissionais de segurança (vigilantes), em conformidade com todas as cláusulas da convenção coletiva da categoria. No Rio de Janeiro, devemos seguir a convenção do Sindicato dos Vigilantes do Município do Rio de Janeiro (Sindivig Rio) e, por ser uma prestadora de serviços de terceirização de mão de obra, devemos estar em dia com todas as obrigações sociais e trabalhistas, como recolhimento de FGTS, INSS, compra de benefícios,  como transporte e alimentação, em atendimento às determinações sindicais. As nossas certidões negativas estão sempre atualizadas, e, quando solicitadas, apresentamos todas a nossos clientes”, informa.

Segundo Samuel Rubens Pereira, diretor comercial do Grupo Haganá, um serviço exclusivo faz toda a diferença. “Para ser feita uma boa recomendação a um condomínio, devemos conhecer a ‘casa melhor que o dono’. Com profissionais capacitados, conseguimos, em uma visita técnica, propor as soluções baseadas nas melhores práticas de mercado, com produtos e serviços personalizados para cada cliente. O que temos percebido é uma grande surpresa positiva por parte dos clientes, que recebem uma proposta otimizada e com tecnologia de ponta para o condomínio, a preços justos e bem equilibrados dentro das previsões orçamentárias. Em alguns casos, com aplicação da devida tecnologia, melhorias de procedimentos e treinamentos adequados (tanto para funcionários como para moradores e usuários), conseguimos apresentar propostas técnicas e comerciais mais econômicas”, observa.

Mão de obra escassa impulsiona o uso de novas tecnologias de segurança

Atualmente, é comum que as empresas de segurança apostem em tecnologia que não dependa da mão de obra especializada, cada vez mais escassa. “Por isso, ter uma empresa focada em sistemas de segurança eletrônica, controle de acesso e telecomunicação para um condomínio é primordial. Antigamente, era necessário contratar empresas diferentes para atender sistemas de antena coletiva, interfone, CFTV, portões de garagem etc. Hoje, existem empresas que oferecem o serviço completo para todas as demandas em um único contrato, facilitando o dia a dia de síndico e administradores”, explica a síndica Fernanda Barcelos. 

Para Douglas Andrade, do Grupo Tel Aviv, o aumento do uso dos equipamentos de tecnologia é positivo. “Ficamos menos suscetíveis a erros humanos. Além disso, por conta da rapidez na transmissão de informações, é possível realizar ações mais ágeis. Outro diferencial importante é o custo, uma vez que, em um primeiro momento, gasta-se mais para empregar a tecnologia no contrato, porém, ele dilui-se no médio prazo, revertendo-se em economia para o condomínio”, afirma ele, completando que a manutenção deve ser feita de forma periódica pelo técnico de sistemas de tecnologia. “O padrão é que se faça manutenção mensal nos equipamentos, no entanto, isso varia de acordo com a quantidade e o tipo de equipamento empregado no contrato.”

Aline Marino, da ABC Telecom, sugere os seguintes sistemas e equipamentos: circuito fechado de TV digital full HD; IP; inteligência artificial sem fio; cerca virtual para piscina; vaga de pânico para garagem; objeto esquecido; portaria inteligente e automatizada; sistemas integrados; gestão de sistemas por meio de aplicativos; automação de portas, portões e cancelas; acionamento de portas por botão de aproximação; botão de pânico; sinalização de portões – presencial/virtual; controle de acesso veicular por TAG; controle remoto; laço indutivo; semáforos.

 Todo cuidado é pouco. Com o aumento de quadrilhas de mulheres bem vestidas que invadem os condomínios enquanto seus comparsas as aguardam do lado de fora, as medidas de segurança devem ser sempre aperfeiçoadas: “As quadrilhas hoje em dia são muito articuladas e, na maioria das vezes, já conhecem as falhas de segurança do local. Recomendo a meus clientes que, periodicamente, com a empresa especialista em segurança eletrônica que presta serviço para o condomínio, seja feito um levantamento do funcionamento de entrada e saída, do controle de pessoas, bem como dos sistemas existentes para identificar possíveis falhas e corrigi-las com treinamento de pessoal ou até com a instalação de novas tecnologias que auxiliem os funcionários. Por isso, muitas situações poderiam ser evitadas com o auxílio de uma manutenção periódica”, orienta Aline Marino.

Douglas Andrade, do Grupo Tel Aviv, concorda: a qualidade de equipamentos é fundamental na hora da identificação. “É importante que a empresa de manutenção dos sistemas de segurança sempre ofereça novas tecnologias do mercado, com o objetivo de inibir, ou até evitar, esse tipo de situação. E quando não puder evitar, pelo menos que os sistemas possam auxiliar na captura dos indivíduos. Afinal, cancelas e câmeras sem manutenção ficam obsoletas e permitem ações de meliantes que conhecem a tecnologia. O posicionamento de câmeras faz parte da manutenção, pois uma pessoa que é filmada e seu rosto não aparece, por exemplo, dificulta a ação policial. Já verifiquei casos de portões e cancelas que não fecham e facilitam a entrada de meliantes, bem como câmeras que apresentam apenas a silhueta do invasor”, observa ele, acrescentando que o Grupo Tel Aviv oferece profissionais treinados e com as características para atividades específicas em condomínios. “Além disso, devemos propor melhorias contínuas na operação, por meio de reuniões periódicas com nosso time operacional aliadas à apresentação de inovações tecnológicas, ao uso de outros equipamentos e de viaturas dedicadas para promover ostensividade.”

Samuel Rubens Pereira, diretor comercial do Grupo Haganá, alerta para que tudo esteja em perfeito funcionamento, principalmente as ferramentas de controle de acesso. “Normalmente esse cenário de falta de manutenção de equipamentos ocorre quando o próprio condomínio decide fornecê-los. Quando os equipamentos são da própria empresa terceirizada, contratualmente há previsão e reposição imediata. E caso os controles de acesso não existam e a entrada no condomínio só dependa da visão humana para reconhecer os moradores, é imprescindível buscar incremento de ferramentas de controle de acesso. A mais recomendada, hoje, é o reconhecimento facial”, diz ele, que indica também barreiras físicas com dois portões, instalação de catraca torniquete em condomínios com grande fluxo de pedestres, treinamento permanente de porteiros e testes operacionais. 

Aline Marino, da ABC Telecom, reforça que alguns condomínios ainda preferem “pagar pra ver” quando o assunto é segurança. “Eles preferem economizar no que diz respeito a um contrato de manutenção preventiva e corretiva, o que, para alguns condomínios de pequeno porte, pode custar cerca de R$ 150 mensais, economia que pode ocasionar prejuízos muitas vezes milionários com furtos e roubos de moradores e residências”, finaliza.

Fique por dentro das principais falhas de segurança em condomínios 

  • Liberação da entrada de pessoas sem a devida identificação, independentemente da aparência física.
  • Falta de investimento em equipamentos de segurança e contrato de manutenção sem a periodicidade adequada.
  • Controle de acesso de pessoas e veículos: tudo deve estar registrado, armazenado e controlado.
  • Falta de treinamento e capacitação dos colaboradores.
  • Estabelecimento de normas e procedimentos bem claros e de corresponsabilidade entre colaboradores e cliente, que muitas vezes opta por não cumprir os protocolos, preferindo a facilidade ou comodidade.
  • Carga horária (plantão de 12 horas) no mesmo posto que não possui dinâmica, levando o colaborador a acreditar que sempre estará tranquilo. 
  • Portas de acesso abertas.
  • Acesso de prestadores de serviço sem cadastro.

 

Serviço:

ABC Telecom
abctelecomrio.com
(21) 3342-6000/(21) 96741-7284 (zap)

 

Grupo Tel Aviv
telaviv.com.br
(21) 3199-0300/(21) 97279- 4395 (zap)

 

Grupo Haganá
hagana.com.br
(21) 2430-1800/(21) 97279- 4395 (zap)

 

 

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