Mesmo num momento de crise sanitária os síndicos devem fazer a sua parte e não descuidar da manutenção dos equipamentos e da estrutura dos seus condomínios. Não tomar os cuidados com o bem comum que lhe foi confiado pela coletividade é perigoso e não recomendável. A responsabilidade vai muito além de consciência tranquila.

Obras e reformas de fachadas que estão com avarias são urgentes e necessárias – basta imaginar se um pedaço de reboco cai sobre alguém. Quem será o responsável por não ter tomado providências? O síndico, claro.

Os reservatórios de água devem ser limpos a cada seis meses pela legislação do Rio de Janeiro. Se o síndico não o fizer e a água contaminar os moradores terá problemas sérios garantidos.

Isto sem falar na desinsetização, que não pode e não deve ficar para trás. A Anvisa recomenda que sejam feitas a cada mês. Ratos e baratas no ambiente condominial tornam o ambiente insalubre, portanto perigoso para a saúde de todos.

Elevadores e bombas devem estar em constante manutenção, sempre com empresas sérias e credenciadas. Tranquilidade e segurança não podem ser negligenciadas. É bom sinalizar que empresas sérias usam protocolos de segurança contra a Covid-19 e não colocam o ambiente dos condomínios em risco.

E por fim, mas não menos importante, devemos falar em segurança. O desenvolvimento de serviços super modernos – muitas novidades tecnológicas – vem ganhando força. No universo da administração condominial percebemos muitas empresas ofertando serviços bem interessantes e que estão fazendo a diferença para síndicos atentos e que querem investir em qualidade, segurança, automação e alta tecnologia.

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